


No mundo profissional sempre tem alguém falando de você (bem ou mal), assim sendo, a questão é como fazer a rádio-corredor divulgar seu talento, pois já que não dá para evitar fofocas, saiba como fazer as conversinhas de corredor trabalharem a seu favor dentro e fora da empresa.
Dica 1: NÃO MORRA PELA BOCA
. Ouça mais - diz o provébio árabe: temos duas bocas e uma orelha para ouvir mais e falar menos;
. Abra o olho - Na hora de passar seu recado, cuidado. A comunicação informal é algo que corre sem controle, por isso, muita cautela ao escolher a pessoa com quem você vai falar. É do jeito dela que a história será passada adiante;
. Seja discreto(a) - Não gaste tempo comentando sobre fofocas correntes no lugar de trabalho. Na hora do "vamos ver", você pode ser considerado culpado por associação;
. Troque dados - Não dá para ficar sabendo de tudo se você nunca diz nada de relevante. Para obter informações, coloque na roda algo que pode ser importante para a carreira do seu parceiro.
DICA 2: QUANDO VOCÊ É O ASSUNTO
. Respeite a proporção, ou seja, a resposta tem de ser do tamanho do prejuízo. "Ao se pronunciar publicamente contra um boato, você pode chamar a atenção de quem nem sabia do mexerico", diz Francisco britto, da Boyden. Logo, é sempre um risco divulgar um comunicado para empresa inteira.
. Avalie o estrago, e se o boato for algo danoso demais, vale a pena se pronunciar publicamente, pois as consequências podem ser ruins, mesmo que atinjam pouca gente.
DICA 3: MANDE SEU RECADO
. Se tiver absoluta confiança em alguém, pode fazer a encomenda e pedir que essa pessoa dê seu recado por você;
. Vá direto à fonte - Não use intermediários se o recado for direto para o chefe;
. Pense alto - Caso você não tenha algúem confiável para ajudá-lo(a), a saída é fazer um comentário perto de um possível emissor do que você está planejando.
Enfim, sabemos que a fofoca está presente em todos os lugares, mas lembre-se que as nossas atitudes no dia-a-dia é que dão pano para o bate-papo na hora do cafezinho. Se acontecer de você ficar malfalado(a) é melhor manter a cabeça no lugar e não se irritar, pois todo mundo provavelmente terá o seu dia da vez.
Fonte de pesquisa: Revista Você S/A - Edição 91
Dica 1: NÃO MORRA PELA BOCA
. Ouça mais - diz o provébio árabe: temos duas bocas e uma orelha para ouvir mais e falar menos;
. Abra o olho - Na hora de passar seu recado, cuidado. A comunicação informal é algo que corre sem controle, por isso, muita cautela ao escolher a pessoa com quem você vai falar. É do jeito dela que a história será passada adiante;
. Seja discreto(a) - Não gaste tempo comentando sobre fofocas correntes no lugar de trabalho. Na hora do "vamos ver", você pode ser considerado culpado por associação;
. Troque dados - Não dá para ficar sabendo de tudo se você nunca diz nada de relevante. Para obter informações, coloque na roda algo que pode ser importante para a carreira do seu parceiro.
DICA 2: QUANDO VOCÊ É O ASSUNTO
. Respeite a proporção, ou seja, a resposta tem de ser do tamanho do prejuízo. "Ao se pronunciar publicamente contra um boato, você pode chamar a atenção de quem nem sabia do mexerico", diz Francisco britto, da Boyden. Logo, é sempre um risco divulgar um comunicado para empresa inteira.
. Avalie o estrago, e se o boato for algo danoso demais, vale a pena se pronunciar publicamente, pois as consequências podem ser ruins, mesmo que atinjam pouca gente.
DICA 3: MANDE SEU RECADO
. Se tiver absoluta confiança em alguém, pode fazer a encomenda e pedir que essa pessoa dê seu recado por você;
. Vá direto à fonte - Não use intermediários se o recado for direto para o chefe;
. Pense alto - Caso você não tenha algúem confiável para ajudá-lo(a), a saída é fazer um comentário perto de um possível emissor do que você está planejando.
Enfim, sabemos que a fofoca está presente em todos os lugares, mas lembre-se que as nossas atitudes no dia-a-dia é que dão pano para o bate-papo na hora do cafezinho. Se acontecer de você ficar malfalado(a) é melhor manter a cabeça no lugar e não se irritar, pois todo mundo provavelmente terá o seu dia da vez.
Fonte de pesquisa: Revista Você S/A - Edição 91
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